quarta-feira, 21 de maio de 2008

STORGE Di Paola


Como é bom amar alguém que nos faz sentir muito especial e único, fazendo viver o presente para lembrar tudo depois.

Às vezes bate saudade de dar aquelas risadas fora de hora, entre volta e meias pergunto-me será mesmo que fiz um boa escolha? Em trocar o certo pelo duvidoso? Outras vezes surgem as famosas perguntas clichês: Será que está bem? O que deve está a fazer agora? Embora tantas perguntas ainda sem repostas mútuas, por ora fico aqui, quietinha entre alguns sites de informação, jornais com suas noticias trágicas e extremamente contempladas de alertas reflexivas, pontualmente e diariamente realizando “ossos do oficio” ao lado de colegas bem perto do pé da orelha falando de futebol, tecnologia a base de suas canções repetidas, de paixões quase mal resolvidas e a timidez de certos companheiros diante de tanta falta de inibição e, meu coração na esperança após um longo dia de trabalho encontrar-te casualmente em algum lugar que só eu e você sabemos onde se deu inicio a aliança fraterna, simplesmente para dizer-te que ainda lembro de você e, o quanto você marca minha vida com sua presença inesquecível, deixando-me sem querer e sem saber, o sentimento de que algo está faltando, é então que percebo que sinto saudades da sua famosa risada escandalosa e aquele abraço apertado surpresa, cheio de carinho e sinceridade, fazendo-me crer que fatalmente a sociedade quase comum, nela não encontramos mais com tanta cumplicidade e espontaneidade.

Como é bom se apaixonar de verdade por outro ser humano, cheio de vida, dizendo sempre que não é flor que se cheire, dizendo-se que é o anjo de alguém mesmo retardado com tanta loucura cotidiana, mesmo publicando a todos por aí que sou como menino e cachorro, não se podem dar confiança, talvez seja por que as explosões de sentimentos não se contem dentro de mim, diante de tanta autenticidade.

Sim, você é alguém muito especial que faz-me sentir especial e única, mediante um valor tão raro como amor divinamente grega da amizade, amor Storge, mas na realidade esse amor leva um outro nome, tão pequeno e nobre, seu nome é Carla.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Nada de mais e nada de menos


Muitos querem me dizer o que fazer, e eu sei bem o que fazer, sei escrever, sei ler, sei ouvir e sei muito bem fazer criação original com textos, mas que textos?

Sei lá, vem cá, sai para lá, putis! vamos embora por que já está na minha hora.

Vivo partindo mundo, vivendo mundos, até fugindo dos mundos que tentam criar, ou apenas tentaram criar nessa vidinha adormecida calmamente de loucuras temporárias, percebo que não é assim, fazer o que senhores?

Muitos me disseram jamais esqueça de ser feliz, mas será que existe mesmo felicidade?

Leio todo o dia no café da manhã noticias escritas e pensadas factualmente por outros comunicólogos de plantão, vejo que o mundo ta louco de vez,só falta criar um filme real que descreva com precisão a volta do extermino em pleno século 21.

Não sei, nem quero saber, não desejo, fica aí quieto que depois eu volto para tomar mais uma breja com vocês, volto mesmo?? Volto nada! Prefiro ficar ali, pensando, ficar aqui acordada para um plantão noturno e quem sabe no amanhã resolva ir até você te dar mais um abraço apertado?

Muitos,muitos, muitos, oh! Vida cheia de muitos disso e daquilo, eu só quero estar aqui nesse cantinho de viveiro, não de galinheiro, mas de desabafos emocionados e rimas maus escrita de uma jovem jornalista que se deixa observar nada de mais e nada de menos cada ação do novo, do presente e do futuro.