domingo, 12 de agosto de 2007

Amigos, será que sempre teremos um?



Quantos você tem?


Quantos desses lhe são sinceros?





Eu tenho em torno de treze amigos e desses posso dizer que me são confiaveis.


Amigo, uma palavra tão pequena, mas que nos transmite tanta energia positiva.


William Shakspeare diz " (..) os amigos são a familia que nos permitiram em escolher" e, sabe de uma coisa? É verdade!





Quem você conta nos momentos mais tristes e solitários?


Quem te ouve e te enche de conselhos para você enchegar o certo?





Eu tenho amigos que me são mais importantes do que minha própria familia,


Sinto mais falta desses amigos do que do meu Boris!


A presença deles me são necessárias, necessárias para trocar uma idéia depois de um dia inteiro de trabalho, necessário para lhes dizer o quanto os amo e quanto os são importante naminha vidinha barata.





Quando você chama seus amigos?


Quando você passou aos perceber?





Recordo de amigos na infância como a Lili onde costumavamos ir juntas a igreja.


Recordo com saudades da Karen, Alê, Ciro, Thiago e Paty na rua de casa jogando bola e andando de bicleta.


Sinto saudades da ligações de motivação da Rafa, das ligações de confissões trocados nas madrugadas de agosto a setembro com a Iana.


Tenho falta do tempo que vivi em noites de boemia regados a rock and roll no castelinho, tulipa negra, estação pirata e entre alguns shows ao lado da Débora e da Lívia, onde elas cuidavam das minhas bebedices e riam das minhas leseiras barés.


Tenho falta de tantos amigos, saudades das minhas primeiras descobertas
E cada uma delas vivenciadas com amigos muito especiais e únicos para cada momento.

Bons momentos passei em frente a um tv nos dias de domindo, risadas dei ao comer pitzzas depois da noite de rock..enfim, momentos sinceros e reciprocos foram vividos e desses momentos saudade restará, mas, com a certeza que o amanhã será lembrado por cada uma dessas raridades.

O mundo fica tão bom, cheio de vida, repleto de alegrias e experiências quando são divididos ao lado de pessoas especiais, pessoas que consideramos irmãos de alma, onde que ao lado deles você e eu pudemos aprender a amar, sentir saudades, a respeitar seu tempo, jeito diferente de levar a vida, seus gostos que até então parecia estranho, mas o que pode aprender de verdade o quanto é bom dividir sua vida e andar a lado a lado com cada um deles, aprendendo um pouquinho de cada um e absorvendo para si as coisas mais importantes dadas por eles.

Sim, hoje tenho amigos únicos e, por cada um deles tenho um grande amor fraterno.







*Esse texto foi feito em homenagem a duas grandes raridades que sinto falta, em especial a Galli.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Castelinho


Estamos aqui sentados todos os dias em um lugar onde a verdade é sempre dita.
É um lugar onde conhecemos e fazemos grandes amigos e inimigos.
Esse é um lugar onde testemunhou o primeiro cheiro, trago e doses de jovens inexperientes, curiosos para ver um outro lado da vida que até então era desconhecida.

A noite anterior sobrou da minha carteira de red o último dos moicanos e, agora farei um milagre com o único centavo desse mês de agosto, nem que seja para apenas ouvir uma canção que fala da terra dos sonhos de um mundo inglês.
Não sei quantas doses tomei ontem a noite, mas foram o suficiente para afogar o desespero e perca de um amor que um dia tive.
Aqui nesse recinto é a onde muitos fizeram as pazes e tentaram entregar-se a uma nova chance de viver.

Logo ali perto tem um telefone azul, onde todos os viciados e amantes ligam para marcar e esperar suas doses de delirantes momentos.
Em frente existe um prédio que por muitas vezes receberam estrelas holliwodianas, mas pena que ninguém que estava ali na frente tomando mais uma geladinha pode participar dessa cerimônia, embora não tivesse essa chance, ali podíamos assistir de camarote todos os prazeres e sonhos de um mundo repleto de hipocrisia e vulgaridade.

Castelinho, um bar que é chamado por muitos de huordeground e vividos pela noites de boemia regado a rock in roll.

Anny


Amar-te sem medo e sem medida, ver o sol nascer junto ao céu azul, junto a vida.
Dizer mais uma vez eu te amo, é dizer ao mundo o quanto sou feliz por ter você comigo.
Nada pode ser tão real do que seus abraços acalentados de carinho por minha existência.

Hoje vivemos um amor fraterno recíproco.
Vivemos em busca dos nossos sonhos e as realizações deles.
Temos os nossos vinte e poucos anos de juventude, mas cheios de experiências bons e maus, embora que pareça às vezes ser tão difícil de superar.

Quero está assim com você, assistindo sua caminhada elétrica, sua vontade de crescer e superar as dores vividas.
Tenho medo de um dia não poder está ao seu lado, medo de não dizer mais uma vez eu te amo, medo de fingir que somos ainda grandes amigos.
Mas o que me dar mais medo, é de um dia não poder mais te ver em minha frente, nem que seja para assistir apenas uma única vez suas conquistas.

Não entendo teu português, muito menos o teu inglês, mas meu afeto por tua vida consegue traduzir o que queres dizer a mim, dizer que tudo vai ficar bem no final da história.
Seu nome estará guardado em minha lista de grandes amigos, conquistado e vivido, até os meus, quem sabe, cem anos de vida.
Seu nome será um dos que lembrarei e recordarei com saudades e até mesmo com lágrimas nos olhos, onde ao seu lado pude viver momentos inesquecíveis, vividos por nossa mocidade.
O seu nome tem a letra A do fim do meu nome.



Esse texto em homenagem a uma das pessoas que está a cada dia se tornando muito especial e importante na minha vida.