quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Palavras sinceras de um verdadeiro observador e mestre


Gostaria de dizer que muito aprendi com vocês e é por isso que gosto da profissão que abracei. E neste período aprendi e conheci com a dedicação de Abisaí e a timidez do Alexandre, e apesar de não ouvir a voz da Alyne que sempre no canto observava, ouvi um pouco mais a de Ana Micherle, mas em compensação a Ana Carla fala mais. Do outro lado da sala sempre presente Anneliese e no outro extremo Antonia Eliziane que se mostrou não gostar do seu nome e que é lutadora como Ariane, que viajamos e suscitamos no Arthur a saudade de seus tempos de colégio, amáveis tempos que Barbara pode nos dizer pois ela aguarda o tempo de gerar uma nova vida. Nossas aulas se tornavam radiantes com a beleza de Caroline e Clayton, e não seria nada sem a constante presença de Daniel e a criatividade de Daniela, e o exemplo de operária de Darliane.

Vimos que não podemos nos deixar abater não é Elane? Que devemos ter alto-astral como Emyle, e responsáveis como Francis e simpáticos como Frank, mas não podemos fugir como Harley, mas lutarmos como Hugo, e lermos muito como Isaac e críticos como Ivan, e grande como Jaqueline Farah e dedicada como Jacqueline pequena, e Altivas como Joelma. Em outros momentos nossas aulas foram calmas como Josimiramis e outras animadas como Juliano e Julieta. Mas acreditem todos estivemos elegantes como Karla Etelvina, ou Kassiane, ou Luana a representante das fashions. Mas sempre exigentes como Laila ou Liliane, mas carinhosos como Márcia, e aprendemos que em questão de luta Maria Francineth nos dá exemplo de que precisamos assumir nossos ideais, levantar bandeira como Marli Amazonas que é tão grande como Natália que cria, constrói, e libertária como Pricila, e audaz como Raquel, e sempre feliz como Regina, e falante como Renata e em outros momentos introspectivos como Renny ou poderosos como os mosqueteiros Ricardo, Roberto e Rudson. Outras vezes éramos surpreendidos com a chegada de Socorro que sorrateiramente adentrava a sala. Minha preocupação com a didática é constante, pois quero ensinar a Suelen que como Tayana reviveram os anos de Estadual, enebriados com a singeleza de Thiago e o sex appeal de Tony e algumas vezes lá pelas 20:00 horas éramos de súbito arrebatados pelo gosto de Valdete, mas com certeza todos alcançaremos a luz como Vanessa e o sucesso como Vanessa Pimentel, e estaremos na mídia como Zena.

Não esquecemos de Maura que insistente mesmo inexistente está até o fim e Roberto que sempre nos acompanha. Assim quero insistentemente acompanhá-los em sua jornada.

Não importa se viemos de Iranduba, de Pernambuco, de Óbidos, ou Santarém, ou Juruti, ou Brasília, o que importa é que hoje somos todos Amazônia.



Autor: Valber Barroso

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Minha saudade

Quando a saudade aperta não tem para onde se refugiar, ela vai se apertando, apertando até você não conseguir mais enfrentá-la de frente.

Às vezes me pego vagando na saudade e logo me deparo diante de tantos momentos vivenciados, dos quais, me fez sentir muito feliz. É então que vejo o seu rosto, um rosto que um dia me era estranho e sem diferença. Mas no agora, no presente, é um dos rostos que contem um sorriso infantil, um olhar amigo e a harmonia no falar.

Você se torna dia após dia um alguém importante para mim, talvez nem você saiba disso, ou tenha esquecido como amo estar com você. É você que me faz sentir saudades, mesmo que algumas vezes tenhas me irritado sem querer, mas, são nesses momentos que aprendir a respeitar seu espaço e sua diferença.

Quando a saudade quer me fazer ficar triste, me refugio em sua única beleza, pois dela e por meio do seu encanto que me fortalece dia a dia. De qualquer forma, sei que nossos caminhos sempre irá se encontrar, mesmo que não seja agora e nem amanhã, mas quem sabe numa sexta a noite de bohemia regado a bossa-nova a rock´n´roll?

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

O quarto poder barateado


Nas ruas que passo venho assistindo os pontos factuais de uma vida barateada, cheias de ilusões e sonhos vazios das quais nos fazem perceber que a noticia continua estagnada diante de uma política crua e nua.

Como uma jovem jornalista lhes diz que minha política não passa de um simples favor trocado dentro de um mercado medíocre e hipócrita, no qual estar inserido absoluta melancolia social e o radicalismo de partido terciário.

Todos os dias tenho que escrever o ego do meu chefe, esses dias que se passam se diz satisfatórios pelo rendimento e repercussão que é dado a esse ego.

Acredito que o jornalismo é hipocritamente intelectual. Alias, só se tornou uma profissão intelectual por questão de um único ser humano chamado repórter fazer inúmeras pautas e conclui-las em um único dia de trabalho.

Vejo que meu futuro é ser uma intelectual barateada, pois daqui a um tempo o que escrevo não passará de pequenos textos eternizados por meus futuros filhos que desde agora já tem nomes, João Vinicius e Ana Luisa.

Adoto um método básico para a sobrevivência jornalística e é claro que não direi que método é esse, a certeza que posso lhes dar é de que ainda no amanhã irá ler os artigos que ainda hoje escreverei.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Cálice perdido


Você partiu assim meio que de repente, como se nada tivesse acontecido.

Fiquei imaginando o motivo da sua ida, agora lembro das razões que você me fez pensar em seu vislumbre.

Sinceramente não sei mais o que dizer de nós dois.

Existem nesse exato momento em meus pensamentos pessoas que gostaria de rever e, no agora uma delas tem o seu nome.

Não se vá de novo, pois te reencontrei e tu vais me deixar, com o meu nobre coração sombrio e oculto, sem a cidadela que pensei até então ter me entregado.

Peço-te que fiques um pouco mais e deixamos descobrir o além das nossas faces o que pode ser o verdadeiro desejo de nossas almas.

Se ao menos for verdade o que pensamos sentir nesse momento, então possamos ir embora, sem imaginar que um dia teremos mais uma vez esse reencontro mirifico diante das nossas vidas cautelosas, dentro do universo considerado exaspero espiritual.

Aurora


Não fizemos promessas, nem juramos que iríamos estar juntos sempre, mas como aceitar a condição da partida repentina?

Veja você mesma, olhe que fizeste em mim.

Cobranças, separações, alegrias divididas.

Meu amor todo mundo tem uma história para contar, e de certo contarei a nossa.

Queria que fosses embora sim, mas sei bem que logo voltaras ao lugar onde deixastes saudades.

Essa noite estaremos dormindo em outros abraços, acordaremos com outros sorrisos.

Quem sabe amanhã possamos enxergar com outros olhos o que perdemos hoje ou talvez tenhamos ganhado.

O meu desejo mais sincero, é que um dia possamos encontrar um caminho mais certo para nós, mesmo dolorosamente sabendo que não será o nosso mesmo caminho.

Quem és tu?


Tu fizestes sonhar

Tu fizeste derramar de novo as lágrimas esquecidas no passado

Tu fizeste sangrar sem querer o coração ferido

Queria poder contar aquele que chamo de amigo o que se passa no meu coração

As vezes me pergunto onde estão esses amigos que tanto prezo o carinho e zelo o respeito.

Uma cidadela foi transgredida e violentada

Será que serei eternamente cega pelos fatos, sempre levando a sério as pequenas causas?

Ainda não sei se tu tens culpa de ter me mostrado aquele fato, que hoje ainda é uma farpa que agonia meu ser.

Apesar de tudo, o cálice dessa noite que tomamos de vinho com alguns cigarros terá em outras noites para recompensar meu tempo e espaço perdido.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Noctur


Olhei em seus olhos e mergulhei dentro do seu calor humano.

Vi seu espírito transbordar de desejo em meu espírito oculto e sombrio, enxerguei o além do teu esboçado sorriso.

O que aconteceu aquela noite?

Acredito que a resposta será essa, de que jamais esquecerei o seu olhar penetrante.

A noite foi longa, mas precisamente posso dizer que foi única diante de todos os fatos já vivenciados em minha vasta experiência de vida.

Uma coisa é certa, essa sensação que sentira em ter-te comigo, guardarei saudosamente.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Um filme chamado lembranças da saudade


Hoje sentir saudades,

lembrei de tantas pessoas,de rostos que até agora me são estranhos.

Lembrei de lindas canções ouvidas na infância e esquecidas na velha juventude.

Lembrei dos primeiros amigos, das primeiras descobertas na adolescência.

Hoje sentir saudades,

Lembrei dos meus pedidos de oração, feitas por meio de uma fé inabalável e, um dos pedidos mais sinceros que fiz a Deus, é de que ele pudesse cuidar das pessoas mais importantes e especiais que fazem parte da minha vida, da minha historia e da minha existência humana.

Lembrei das longas caminhadas que tive que percorrer para chegar até onde estou nesse estagio da vida.

Hoje sentir saudades,

Saudades de amores que um dia tive, pois deles pude saber que tenho um coração nobre.

Saudades dos bons companheiros, mesmo sabendo que me assistem dia a dia a distancia, porém, tenho certeza que ainda no amanhã eles encheram a minha estrada da vida de coragem e motivação.

Hoje sentir saudades,

Hoje me emocionei ao ver uma fotografia, o qual mostrava a importância de se ter apenas um bom amigo perto. Um dia ouvir alguém dizer que temos muitos amigos na longa vida, mas só um, de tantos amigos feitos, podemos dizer que o amamos como se fosse um irmão.

Hoje, talvez apenas por hoje, sentirá falta de algumas pessoas, o qual deixaram, quem sabe sem saber, um vazio no meu coração onde tornou com o tempo um lugar solitário, mas lá no fundo as lembranças de alguns anos me trazem a doce tristeza, de recordar um dia na velhice, pois na memória da vida, irei vivenciar o filme chamado lembranças da juventude.

domingo, 12 de agosto de 2007

Amigos, será que sempre teremos um?



Quantos você tem?


Quantos desses lhe são sinceros?





Eu tenho em torno de treze amigos e desses posso dizer que me são confiaveis.


Amigo, uma palavra tão pequena, mas que nos transmite tanta energia positiva.


William Shakspeare diz " (..) os amigos são a familia que nos permitiram em escolher" e, sabe de uma coisa? É verdade!





Quem você conta nos momentos mais tristes e solitários?


Quem te ouve e te enche de conselhos para você enchegar o certo?





Eu tenho amigos que me são mais importantes do que minha própria familia,


Sinto mais falta desses amigos do que do meu Boris!


A presença deles me são necessárias, necessárias para trocar uma idéia depois de um dia inteiro de trabalho, necessário para lhes dizer o quanto os amo e quanto os são importante naminha vidinha barata.





Quando você chama seus amigos?


Quando você passou aos perceber?





Recordo de amigos na infância como a Lili onde costumavamos ir juntas a igreja.


Recordo com saudades da Karen, Alê, Ciro, Thiago e Paty na rua de casa jogando bola e andando de bicleta.


Sinto saudades da ligações de motivação da Rafa, das ligações de confissões trocados nas madrugadas de agosto a setembro com a Iana.


Tenho falta do tempo que vivi em noites de boemia regados a rock and roll no castelinho, tulipa negra, estação pirata e entre alguns shows ao lado da Débora e da Lívia, onde elas cuidavam das minhas bebedices e riam das minhas leseiras barés.


Tenho falta de tantos amigos, saudades das minhas primeiras descobertas
E cada uma delas vivenciadas com amigos muito especiais e únicos para cada momento.

Bons momentos passei em frente a um tv nos dias de domindo, risadas dei ao comer pitzzas depois da noite de rock..enfim, momentos sinceros e reciprocos foram vividos e desses momentos saudade restará, mas, com a certeza que o amanhã será lembrado por cada uma dessas raridades.

O mundo fica tão bom, cheio de vida, repleto de alegrias e experiências quando são divididos ao lado de pessoas especiais, pessoas que consideramos irmãos de alma, onde que ao lado deles você e eu pudemos aprender a amar, sentir saudades, a respeitar seu tempo, jeito diferente de levar a vida, seus gostos que até então parecia estranho, mas o que pode aprender de verdade o quanto é bom dividir sua vida e andar a lado a lado com cada um deles, aprendendo um pouquinho de cada um e absorvendo para si as coisas mais importantes dadas por eles.

Sim, hoje tenho amigos únicos e, por cada um deles tenho um grande amor fraterno.







*Esse texto foi feito em homenagem a duas grandes raridades que sinto falta, em especial a Galli.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Castelinho


Estamos aqui sentados todos os dias em um lugar onde a verdade é sempre dita.
É um lugar onde conhecemos e fazemos grandes amigos e inimigos.
Esse é um lugar onde testemunhou o primeiro cheiro, trago e doses de jovens inexperientes, curiosos para ver um outro lado da vida que até então era desconhecida.

A noite anterior sobrou da minha carteira de red o último dos moicanos e, agora farei um milagre com o único centavo desse mês de agosto, nem que seja para apenas ouvir uma canção que fala da terra dos sonhos de um mundo inglês.
Não sei quantas doses tomei ontem a noite, mas foram o suficiente para afogar o desespero e perca de um amor que um dia tive.
Aqui nesse recinto é a onde muitos fizeram as pazes e tentaram entregar-se a uma nova chance de viver.

Logo ali perto tem um telefone azul, onde todos os viciados e amantes ligam para marcar e esperar suas doses de delirantes momentos.
Em frente existe um prédio que por muitas vezes receberam estrelas holliwodianas, mas pena que ninguém que estava ali na frente tomando mais uma geladinha pode participar dessa cerimônia, embora não tivesse essa chance, ali podíamos assistir de camarote todos os prazeres e sonhos de um mundo repleto de hipocrisia e vulgaridade.

Castelinho, um bar que é chamado por muitos de huordeground e vividos pela noites de boemia regado a rock in roll.

Anny


Amar-te sem medo e sem medida, ver o sol nascer junto ao céu azul, junto a vida.
Dizer mais uma vez eu te amo, é dizer ao mundo o quanto sou feliz por ter você comigo.
Nada pode ser tão real do que seus abraços acalentados de carinho por minha existência.

Hoje vivemos um amor fraterno recíproco.
Vivemos em busca dos nossos sonhos e as realizações deles.
Temos os nossos vinte e poucos anos de juventude, mas cheios de experiências bons e maus, embora que pareça às vezes ser tão difícil de superar.

Quero está assim com você, assistindo sua caminhada elétrica, sua vontade de crescer e superar as dores vividas.
Tenho medo de um dia não poder está ao seu lado, medo de não dizer mais uma vez eu te amo, medo de fingir que somos ainda grandes amigos.
Mas o que me dar mais medo, é de um dia não poder mais te ver em minha frente, nem que seja para assistir apenas uma única vez suas conquistas.

Não entendo teu português, muito menos o teu inglês, mas meu afeto por tua vida consegue traduzir o que queres dizer a mim, dizer que tudo vai ficar bem no final da história.
Seu nome estará guardado em minha lista de grandes amigos, conquistado e vivido, até os meus, quem sabe, cem anos de vida.
Seu nome será um dos que lembrarei e recordarei com saudades e até mesmo com lágrimas nos olhos, onde ao seu lado pude viver momentos inesquecíveis, vividos por nossa mocidade.
O seu nome tem a letra A do fim do meu nome.



Esse texto em homenagem a uma das pessoas que está a cada dia se tornando muito especial e importante na minha vida.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Affection


Um olhar

Um sorriso

Um aperto de mão

O que isso custa?

Não é apenas gesto de atenção e consideração com um outro fraterno ser humano?

O que aconteceu?

Será que não seremos mais os mesmo?

Você chegou sem pedir licença e agora saiu sem avisar, deixando na minha lembrança um amargo vazio e solidez.

Antes era amor, depois solidão e agora extremamente está assim, apenas um vazio.

Ando de mesa em mesa, com pessoas diferentes e simpáticas, busco aquilo que perdi, o inicio da libertação do meu eu.

Respiro, mesmo não querendo.

Choro, mesmo sabendo que é temporário.

Sorrio, mesmo que não tenha um bom motivo para sorrir no agora.

Escrevo, para espantar a solidão.

O que acontecerá daqui a um ano?

Talvez coisas muito interessantes me façam feliz, talvez não seja tão bom assim.

Jogo, me lembra perca, de certo modo joguei apostando alto em você.

Por que faz assim? fingir que nada aconteceu, somos agora meros conhecidos, tudo que vivemos juntos nada passou de momentos que certamente não tiveram importância alguma para você.

Hoje é segunda-feira, amanhã terça-feira e depois e depois os dias se tornaram em apenas dias de alegria e quem sabe de esquecimento.

Agora estamos assim, calados ausente vivendo em apenas de simpatia.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Eu sobrevivo


Que pensamentos temos?

Quem diz a verdade absoluta?

Puts! Lembrei! Estamos presos dentro de uma democracia inútil e hipócrita.

Todos os dias que chego ao corre-corre diário da redação leio atenciosamente os jornais de manhã com direito a cafezinho para ver se acordo para dura realidade do cidadão regional.

O que me espanta, é mediocridade que um país vem sobrevivendo por debaixo de realidades cruas e nuas, vindas de crianças inventando um novo inglês, outras inventando um caminho mais fácil para direcionar um antigo sonho, a liberdade.

Qual será o camonho mais fácil para sobreviver nessa terra de ninguém?

Como você tem direcionado seu caminho?

A realidade que não é tão simples e não tem uma formula certa de faze-lo acontecer, simplesmente é tentar andar com os olhos fechado e acreditar que tudo logo passará.

Entre mortos e feridos, continuamos assim, tranqüilos e vivendo momentos pequenos de felicidade.

terça-feira, 24 de julho de 2007

Como a tristeza pode abater a alma humana?


As vezes tento não pensar no que aconteceu e no que poderá acontecer, sinto saudades de pessoas que há alguns anos diziam em ser meu amigos e que hoje não passam de meros conhecidos.

Tenho saudades daquele abraço amigo, daquele beijo sincero e das frases escritas em páginas de relacionamentos onde trocávamos engraçados dialetos.

Talvez essa dor seja só algo passageiro, talvez seja mais um momento difícil, que ainda não sei qual será seu final.

A incerteza da vida nos faz sentirem frágil e sensível diante de um turbilhão de cenas para tentar interpretar, o que muitas vezes não são as verdadeiras.

Não sei como você está, mas posso ter a certeza que deve está bem, não sei o que aconteceu, mas acho que no fundo deve ter sido algo bobo que depois iremos rir, pois é assim que espero.

A vida vem e a partida dela é sem volta, mesma coisa é amizade, uma vez que você a deixe, dificilmente ela vai retornar a ser a mesma do inicio.

O medo que sentirá em te perder é imensurável, me vêm uma tristeza tão dolorosa e profunda, não sei se perder uma amizade me deixará viver tranqüila, mas recordo que também já perdi amizades que considerava raridades, os considerava importantes, mas o tempo passou e me fez esquecer, mesmo as vezes lembrando dos momentos de alegria e até de confusão.

Finalmente, deixo você ir, não iremos olhar para trás, derramaremos lágrimas de saudade e um dia quem sabe a falta irá nos acalentar a dor da alma.

Um dia, qualquer dia desses, qualquer hora, ou quem sabe em qualquer vida dessas nossos caminhos irá se encontrar de novo e, aquela velha amizade irá retroceder a antiguidade da nossa juventude.