Por Pricila De Assis
13h30
Saudade intensa invadindo meus conceitos.
Saudade que consome o espírito alegre e saltitante.
Falta assunto para dizer a saudade: já está na hora de ir.
Saudade das horas vagas.
Saudade intensa tomando as horas.
Ouço a canção “Apress Moi”, de Regina Spector.
Ouço a canção “Sina Nossa”, de Teatro Mágico.
Ouço a canção “Au bar des suicides”, de Pierre Lapoint.
Ouço canções de outros tempos.
Saudade apenas saudosista.
De está junto, de está aqui e ali.
De não dizer mais nada.
Do encontro de nossas mãos entrelaçadas.
De descobrir um novo abrigo na primavera.
Saudade intensa das curiosidades floridas
Queria poder sair caminhando sem rumo e ir para milhas e milhas distante.
Fazer sinal de fumaça para trazer os bons ventos a nós.
Sopra a brisa. Confortando alma do poeta com novas inspirações.
Saudade que parece poesia.
Intensa é a minha saudade. Como diz a musica: “do que nunca fomos nós...”.
Saudade que fica e registra mais um outono.
***Domingo de sol, politica e fila para votar. Um caos. Domingo chato: Preguiça+cólica+saudoso = Tédio total. unf =/
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