quinta-feira, 25 de março de 2010

14/03/2010

Ouvindo no momento a banda Lifehouse, em um domingo ocioso. Hoje, faz um dia quente, mesmo com a chuva que tenta amenizar a intensidade da temperatura “máxima” da cidade. Mas, no geral o dia encontra-se cinza, avisando a todos os conterrâneos que ainda sim, é mais um belo dia para dar uma volta, tomar um sorvete gelado e talvez por acaso encontrar um velho rosto amigo e trocar as novidades da vida. Sinceramente, meus pensamentos estão longe, dando uma volta no tempo, sentindo saudade, uma saudade avassaladora de quem ainda continua no meu coração. Enfim, tudo tem um ponto final, mas no meu mundo mais que particular tudo tem um ponto seguido, porque querendo ou não, temos que continuar seguindo com essa estrada cheio de espinhos e pedras. Embora algumas dores neste caminho, assim mesmo sabem nos fazer feliz, feliz pelo crescer e o desejo continuo de buscar a felicidade, mesmo muitas vezes não sendo aquela que almejamos em nosso coração. Amanhã, segunda-feira (15) a minha família estará retornando para casa e, logo deixarei os cuidados postos a mim, entre estas a que mais gostei: Tita, minha companheirinha alegre e saltitante. Depois volto a dedicar-me apenas na concentração seguinte. Aqui registro mais um sorriso fraterno, com uma breve citação textual e no fim ouvindo o som da Lily Allen, com a música: Littlest Things (Pequenas Coisas).

Compartilho uma parte de um texto, feito por um dos escritores favoritos que tenho estima literária:

“Por acaso, surpreendo-me no espelho: quem é esse, que me olha e é tão mais velho do que eu? Porém, seu rosto...é cada vez menos estranho... (O velho do espelho – Mario Quintana)

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