quarta-feira, 12 de maio de 2010

12/05/2010

Que dia! Que quarta-feira mais que abençoada. Especialmente neste dia acordei mais cedo do que de costume, fui ver o nascer do dia em lugar muito especial da minha casa. Percebi mais uma vez como sou feliz, feliz de ser alguém que ama a profissão exercida, almejada ou detestada por outros. E, este mesmo alguém tenta levar amor, amizade e paz, sentindo o quanto é amada e desejada por muitos do cotidiano, mesmo às raras vezes assistindo de outros, um ponto de vista quase viajante, mas, sempre lembrando que também somos falhos como seres humanos. Sou um alguém para este alguém um ser tanto detestável (Sou mesmo, quando preciso), talvez, porque falo o que sinto, expressando as minhas emoções em hipérboles redundantes, ou certas ocasiões nem ligo, finjo que nem vejo – Mas cuidado!!! Vejo tudo! (gargalhadas).

Ando aprendendo um monte de coisa, boas e más, mas são apenas: “mas”, da explicação constante do breve pensamento da minha (sim! na primeira pessoa, egoísta, finalmente) vida. Em um momento desse constante aprendizado pensei com os botões da fagulha da idéia: Como assim? Logo recebo a resposta de um nada, como diz o cara, Humberto dos Engenheiros do Hawaii: - Na verdade nada é uma palavra esperando tradução. Sabe de uma coisa? a tal da tradução poderia ser, neste momento: a calma, quando procuramos em nós à serena calma, qual encontro-me tão calma com um todo que existe nesta terra de ninguém. Dá para entender? (risadas) nem eu, muitas vezes entendo. O importante que estou vivendo a melhor fase da minha vida.

Ah! Vida! Que coisa boa é vive-la a cada aurora.

Ouvindo: “Calma! Tudo está em calma. Deixa que o beijo dure, deixe que o tempo cure, deixe que alma tenha a mesma idade do céu....” – A idade do céu (Paulinho Moska)

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