terça-feira, 4 de maio de 2010

25/04/2010

Sabe o que nós precisamos cada vez mais? R: Tudo o que você precisa é de amor! – Ouvindo: All You Need Is Love (The Beatles)

Dizer: Eu te amo, é tão vulnerável que até dar-se medo em passar adiante essas três pequeninas palavras que, dentro de uma extremidade surreal é capaz de abrir muitos olhos dentro de nós, olhos de outros poderes inimagináveis.

Existe uma canção que adoro, vale ressaltar que, se um dia tiver uma filha vou colocar o nome dela de Luiza, em homenagem a Vinicius de Moraes que tem a canção com essa frase: “Os sete mil amores, que eu guardei só para te dar...” (Luiza-Chico Buarque de Holanda). Estou um pouco confusa, ou será meu coração que “anda” em busca de dizer mais uma vez: Amo-te mil vezes?!. Exagero? Acho que não, quando sentimos algo tudo é muito exagerado: risadas borbulhantes de felicidade ou levei um tiro de canhão no coração, até para alguns faz perder o sono. Estranho? Não sei, amei uma vez, apenas uma vez tenho certeza que amei nessa vida, mas ainda continuo apaixonando-me todos os dias pela liberdade que é constituída a mim. Até um momento estava batendo um papo legal no MSN sobre este assunto com uma dileta e, em umas das filosofias que adotamos foi: o amor te faz perder parte do senso de direção, depois que percebemos, as coisas mudam. É quando aí tentamos reencontrar aquele velho caminho do inicio, dirigindo-se com tudo para recuperar-se, é então, quando definitivamente aceitamos que não tem como voltar, porque já foi vivido, ao menos uma vez já foi vivido. Em outras palavras, pelo motivo de já ter amado uma vez, não importa quanto tempo tenha isso, mas a certeza é que amou e muito! E, o que dói é que mesmo que esforce-se, não tem como voltar para o principio da velha história e amar se amarrar tudo de novo, simplesmente porque já viveu esse amor e, ainda o viverá de certo modo, pois é único. Vale lembrar, mesmo que não seja aparentemente o momento, não podemos deixar de abraçar aquele (a) que está diante de você como ser humano pedindo para entrar na vida e dizer: Posso amar-te? pedindo licença sutilmente para fazer feliz, mesmo que por milésimo de instante. Finalmente, sempre vamos amar loucamente e não sermos tão amados com mesmo “grau e número”. Por diversas vezes sentiremos medo e dúvidas, mas se sempre ficarmos “abitolados” com isso, jamais poderemos reconstruir o que um dia foi perdido, não é verdade? Pense nisso.

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