quinta-feira, 22 de julho de 2010

22/07/2010

“Não sei o que você quer de mim, mas sei o que eu posso te dar...” (Meu silêncio – Estela Cassilatti)


Você acredita em destino?
Acredita que tudo pode e tem o seu tempo?
Pois é, ando pensando nisso está semana.
Existia um tempo que não iria magoar-me com nada, preocupar com nada, apenas tinha e continuo tomando a decisão de vencer os obstáculos da vida.
Estou revivendo momentos até alguns dias esquecido e distante.
Mais uma vez volto a degustar sentimentos sinceros, retomo a descoberta e ensino o novo a quem quer viver o intenso.
Alguém fez recordar uma frase clichê: Não corra atrás das borboletas, deixe que elas pousem em você.
Algo desejo dividir sobre meu mundo particular: Tanto quanto sou impulsiva, sou punho forte ou pelo menos tento ter punhos fortes para não sofrer com a frustração.
Estou feliz, confesso, estou feliz.
Já tem dois dias que não estou dormindo direito, acordo pela madrugada, como agora. E, fazendo hora das horas vagas da madrugada quente da cidade, aqui, encontro-me a escrever textos e ouvir música, acompanhada do silêncio da minha fiel companheira, Tita e do som ambiente de Estela Cassilatti.
Estes dias andam diferente do que o geral de outros instantes.
Apenas estou feliz, feliz de fazer novas amizades, feliz das expectativas de agosto, da viagem, feliz de ler recados no skype, com os dizeres: Aguardo você amanhã.
Só não quero criar mais dentro de mim o muro de Berlim, por isso, o coloquei abaixo para que possa ter o livre acesso de continuar sentindo está felicidade, mesmo que seja arriscado demais, mas se não arriscar como vou saber?
Já são 3h18 em umas das quintas-feiras de julho, aqui estou terminando mais uma linha de pensamento acelerado e constante.

Até logo

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