sexta-feira, 30 de julho de 2010

30/07/2010

“(...) quero que você fique, e quero que você fique
Porque você tem esse jeito estranho
Adiciona um brilho ao meu escuro (...)”
( I Can’t Catch You – Sixpeance None The Rich)

Assistindo na madrugada de sexta-feira (30) o canal 25 - Globo News, a entrevista do escritor e jornalista, Fabrício Carpinejar, em largada no fim da sua entrevista, diz: - O desejo pensa.

Logo, em poucos minutos secos a fio recebo SMS, antes de abrir o torpedo para ler, além de está pensando na frase do Carpinejar, estava também a imaginar um certo alguém ouvindo a banda de rock cristã estadunidense, Sixpence, foi quando a mente a mil imaginou uma pequena ilusão: Será?! Mas, não poder ser não, já são quase uma da manhã, improvável? Incerto? Vamos ver – Sentindo então um forte bater no coração ansioso, atrapalhado por si mesmo. Esperava com o friozinho na barriga este alguém tivesse também a lembrar de mim, naquele breve momento. Depois abrir a mensagem e vi que era apenas um velho amigo perguntando: - Você está onde Pri?!. Por um momento veio uma mistura de sentimentos, uma desta: a chateação desnecessária, porque esse velho amigo sabia que depois de uma breve viagem (qual fiz a trabalho), certamente descansaria com os controles em mão: do ar-condicionado, TV ( passeando nos canais de seriados, jornalísticos e outros), no vicio ocioso da internet absoluta ou provavelmente dedilhando alguns acordes do meu violão (que falta esses acordes fizera-me por esses dias).

Aqui mais uma vez encontro-me entre os pensamentos acelerados e constantes. Escrevendo desta vez ansiosa, esbanjando risadas pelo torpedo de uma amiga ruiva, diz: Ei Pri! Tive que dar uma saidinha. Quando voltar te chamo no MSN. Bjo, minha GO GO Girl!;). Vocês devem está rindo ou perguntado-se como assim gogo girl?! Simplesmente, estávamos falando de festa à fantasia e ela comentou: Vou de marinheira!. Eu, como boa comediante replico sua mensagem: Irei de gogo girl! Ahuahauaahauuha. Isso foi apenas uma brincadeira hilariante de momento, Deus guarde-me dessa vergonha! Hahahaha

No momento, estou a redigir umas coisas assim, meio sem exatidão de reflexão. Diferente dos post’s anteriores. Apenas, quero rir um pouco mais do que aconteceu nessa sexta, dividir a felicidade que transborda meu coração, alegria imensa de ouvir mais uma vez a voz de uma pessoa muito, muito, muito e muitíssima querida a esse coração fraternissímo.

Pois é amigos internautas, vem a mente uma pergunta: como é sentir-se sóbrio? Sóbrio do amor, paixão avassaladora, carinho constante? Não creio, não existe, não tem como ser tão pé no chão, hoje, escrevo linhas de múltiplos sentimentos, sentimentalista de mim. Tem duas passagens, no blog do Carpinejar, diz:

“Não me deixe viver o que posso, que me seja permitido desprender os limites.”

“Liberdade na vida é ter um amor para se prender.”


[http://www.fabriciocarpinejar.blogger.com.br]

As duas citações são distintas, mas revela o desejo presente do individuo, o do acreditar ainda hoje, neste século, em um sincero amor para recordar e fatalmente vive-lo com o almejado ser, dos seus belos sonhos de bela adormecida. Aquele que você pode confidenciar os seus mais íntimos segredos, julgando não apenas como seu companheiro 24 horas, amante nas horas incertas, mas como seu melhor amigo, seu tudo.

Caminho e caminho nas horas curtas, das primeiras horas deste último sábado de julho. Como qualquer outro cidadão cheia de atividades pela manhã, a tarde pensativa no corte de cabelo: cortar? Luzes? Flahs? Heheheeh...não sei, o que sei: a noite vai ser boa. Irei assistir mais uma colação, desta vez uma velha amiga (Isabela Custódio, chamada carinhosamente entre os amigos de Mel) formou em Direito, na UFAM, após evento, com certeza como cristãos, um jantarzinho em algum lugar tranqüilo, claro, depois de prestigiar amiga, encontrar as outras amizades também importantes em meu ciclo fraternal, entre estás: Raissa Aimê, Pablina, Maeli, Thálita, Si e entre tantas que vou encontrar, talvez no olá? No máximo um longo abraço apertado, dizendo: Que bom reencontrá-la!. Mais uma vez, não sei, deixarei acontecer. Mas posso dizer que permito e liberto a minha vontade de viver, de curtir os breves momentos ao lado daqueles que julgo simplesmente parte de mim, meus bons amigos.

Até logo =]

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