quinta-feira, 5 de agosto de 2010

05/08/2010

“Tome o tempo para fazer algum sentindo
Sobre o que você quer dizer
E lance suas palavras sobre as ondas
E navega-as para a casa da aceitação
No barco de esperança hoje
E quando alcançarem a margem
Diga para não sentirem medo (...)
Eu não estou dizendo que o certo é errado
Cabe a nós escolhermos
As melhores coisas que vem ao nosso encontro
Porque tudo o que já aconteceu é passado
As respostas estão no espelho
Existem 420 milhões de portas
No corredor infinito da vida (...)
Então dance se você quiser dançar (...) Se der uma chance (...) Deixe acontecer (...)
Esquivar-se da vida não vai nos deixar entender
Que somos todos parte do plano-mestre."
(**The Masterplan – Oasis)

* minha música favorita.


Manaus está chovendo depois de alguns dias de muito sol, aliviando os ânimos da turma manauara mesmo acostumada com o intenso calor, anda a reclamar dos tensos raios solares, fazendo-nos lembrar e desejar todos os dias: Ah!!! Um dia nas cachoeiras de Presidente Figueiredo. São exatamente 10h16, estou arduamente trabalhando em uma matéria sobre política, pauta da qual menos chama a minha atenção para escrever, por isso, nesta hora dei-me uma breve pausa para descansar minha mente acelerada.

A posição do meu laptop dar-me acesso à vista privilegiada, onde, posso observar algumas árvores sendo regadas pela forte chuva, na companhia de uma das minhas bandas favoritas: Oasis, desliguei o ar-condicionado e deixei a temperatura ambiente tomar conta, sinto umpouco de frio, os colegas todos concentrados em editar o vídeo institucional de uma entidade privada, com prazo de entregar a médio prazo. Daqui uma hora e meia tem o horário do almoço e aproveitarei para ir em casa tomar um banho, dar boas-vindas a minha irmã que chegou a pouco das férias de julho. Logo, retornarei a assessoria, depois mais um começo de noite na academia e logo grupo familiar, atividade que decidir retomar junto com outras várias mudanças desta semana.

O meu coração anda feliz e saltitante, expectativas renovadas, esperanças absolutas vindas de um Deus onipotente, onipresente e onisciente. Deus te todas as coisas, senhor da minha vida. Alguns dias andei almejando: amor, apaixonar-me mais uma vez sem fronteiras, conseguir? Respondo: Brevemente senti aquele friozinho e as borboletas na barriga, parece engraçado, não?! Mas, ambas partes estão despreparadas para enfrentar algo maior e consistente, não que eu não queira, mas para isso acontecer precisaria que os dois estejam realmente decididos a seguir em frente, penso: Melhor dar mais um tempo dessa história e continuar regando minha alma de outras possibilidades instantâneas. Com essa idéia de sentimentalismo, recordo nesse momento da madrugada desta quinta. Sonhei com uma velha amiga carioca: sonhando com o casamento da fraterna J.P (será daqui alguns meses), as férias desta amiga no Rio de Janeiro (ela reside no RJ, não sei por que sonhei com a cidade maravilhosa) e de quebra entra uma outra amizade, conhecida como: “Garrafinha" (Andréa). Interessante e louco foi este sonho, tantas revelações, acordei com uma vontade louca de ligar para JP e Garrafinha, dizer: Menina! Você não sabe com quem sonhei está madrugada e, depois compartilhar as boas risadas que dei ao lembrar-se do sonho. Mas, não o fiz, talvez a noite faça essa ligação.

Enfim, estou a imaginar no fim do ano, tantos projetos bons, esperando não escrever mais nada sobre política (que chato), mas tudo bem faz parte da vida de jornalista. Existe vezes que não gostando da pauta que o Editor nos passa, mas tem que fazer captação da noticia de qualquer jeito. Manaus, terra dos bares e de uma política apenas publicitária. Os conterrâneos perdoem-me a franqueza: OH! povinho carente! gente que não envolve-se com nada, nada mesmo, quando envolve-se ou cobra dos seus legais candidatos, baratos e injustos, é apenas quando sofre um grande dano: Como destruições de casa, alagamento, moradia etc. Enquanto não acontece nada, apenas fica a esperando cair do céu e tchau na praça - Como sempre digo: O governo tem que ensinar a pescar e não dá o peixe (Até parece mesmo que os governantes ligam para essa filosofia social). Sabe que é pior em muitas pessoas (instruidas ou não)? Tem preguiça de ler, não precisa ler apenas jornais impressos da cidade, tem outras fontes de informação importante, revistas e site que são relevantes atualizações. Entendo como comunicóloga, a mídia às vezes é um caos ou exagera, mas muitas das coisas que procuramos divulgar são verdades concretas, não vendemos pautas sem ter a certeza, até por que os empresários não querem ter prejuízo quando forem cobrados por lei, em juízo.

Por hoje, concluindo mais um texto, sem muitas citações, mas dividindo algo corriqueiro. Tranqüila, mas nem tanto assim. Devo ter compartilhado em outro momento o quanto sou ansiosa e agora procurando ter mais paciência. A cada dia é um passo diferente que devemos tomar. Feliz? Sim, por que não estaria? Estou com saúde, bom trabalho, estudo em dias, família abençoada, amigos que lembro e lembram-se de mim, amor/paixão? Esse ai fica para depois, mas encontro-me no momento com o coração vislumbrado, é bom, pelo menos temos em que pensar, só não estou gostando do ciuminho, é chatinho, mas sinceramente? No fundo ta legal, está na medida certa. Tudo em seu equilíbrio. Tudo em sua ordem de vida.

Abraço Fraternal

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